domingo, 14 de junho de 2009

De regresso, após umas férias que me saberiam que nem ginjas se eu gostasse de ginjas. E só não digo que me souberam a arroz de pato, porque só de pensar em forno ligado, fico cheia de calor.
Nos entretantos, o avião da Air France caiu, houve eleições, a selecção jogou fraquinho e o Cristiano Ronaldo, pelos vistos, agora é do Real Madrid. Quanto às novidades pelos meus lados, a única coisa relevante a apontar é a rodagem da curta que começou na Sexta-feira e que anda a dar cabo do meu sistema nervoso. E é isto. Portugal continua no sítio, eu continuo no sítio, e o meu último post teve um boom de visitas que nunca todos os outros juntos tiveram. E porquê? Porque transmitir uma informação destas, que não foi veículada por um órgão de comunicação social, que pudesse atestar a sua veracidade, tem destas coisas. Suscita curiosidade e nada mais, porque ninguém acredita. A verdade é que eu não sou nenhuma autoridade, por isso ninguém tem que confiar em mim de olhos fechados. Entendo perfeitamente. E também podem continuar a pensar nisto como um mito urbano. Mas certo é que no decorrer desta minha pausa nas lides blogosféricas, conheci a irmã da miúda que diz ter sido atacada, e que me pôs ao corrente de mais pormenores. É um insulto para a irmã, que apanhou o maior cagaço da vida dela, não passar pelo menos a mensagem. Mesmo que a via mais fácil seja não acreditar.
A minha parte já fiz. Agora espero que o assunto fique por aqui.

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