Ó Miguelinho, eu que até gosto de ti (mais por obrigação clubística), que até tens uma fronha engraçada, embora denote aí um ou outro traço feminino, e porque entendo perfeitamente que faltar aos treinos para ir ao cabeleireiro pintar as raízes, é um motivo mais que justo, tenho uma perguntinha para t fazr: porque é que agora te deu para falar à Jardel? Eu que estava de costas para a TV, pensei cá com os meus botões: olha, o empresário do Miguel Veloso tem a voz igualzinha à dele, e depois vi que não, que eras tu...
Não fica bonito, Miguelinho. Acredita na minha pessoa, que a Laura é que sabe.
O relato fica para depois, sim?
Tens de dar um desconto a esse colectivo, Laura, aquilo é tanta cabeçada na bola que acaba por ter consequ~encias. Já o Rafeiro, sempre que vê um exemplar desses, opta por lhe marcar a jante do carro topo de gama, que é para lhes fazer ver que não passam de simples mortais. ;)
ResponderEliminarBeijoca!
Querido Rafeiro,
ResponderEliminarComo é que esse pormenor me escapou? Tens toda a razão. Obrigada por me abrires os olhos. É que eu ainda tinha a ténue esperança que o "falar-à-Jardel" fosse mais uma moda, a juntar a todas a que eles aderem.
Eles tratam-se como uma entidade exterior a si mesmos.
ResponderEliminarMas se calhar é daqueles que quando entram em campo abandonam o corpo e é como se fossem pessoas diferentes a que fala na flash interview e a que está em campo.
Ou então são parvos.