segunda-feira, 9 de março de 2009

Serei só eu?

Antes de relatar pormenorizadamente a semana que passou, pelas minhas bandas, alguma alminha caridosa explicar-me-ia porque raio os jogadores da bola têm a... vá!, a tendência de falar na 3ª pessoa do Singular, quando se referem aos próprios?
Ó Miguelinho, eu que até gosto de ti (mais por obrigação clubística), que até tens uma fronha engraçada, embora denote aí um ou outro traço feminino, e porque entendo perfeitamente que faltar aos treinos para ir ao cabeleireiro pintar as raízes, é um motivo mais que justo, tenho uma perguntinha para t fazr: porque é que agora te deu para falar à Jardel? Eu que estava de costas para a TV, pensei cá com os meus botões: olha, o empresário do Miguel Veloso tem a voz igualzinha à dele, e depois vi que não, que eras tu...
Não fica bonito, Miguelinho. Acredita na minha pessoa, que a Laura é que sabe.

O relato fica para depois, sim?

3 comentários:

  1. Tens de dar um desconto a esse colectivo, Laura, aquilo é tanta cabeçada na bola que acaba por ter consequ~encias. Já o Rafeiro, sempre que vê um exemplar desses, opta por lhe marcar a jante do carro topo de gama, que é para lhes fazer ver que não passam de simples mortais. ;)

    Beijoca!

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  2. Querido Rafeiro,
    Como é que esse pormenor me escapou? Tens toda a razão. Obrigada por me abrires os olhos. É que eu ainda tinha a ténue esperança que o "falar-à-Jardel" fosse mais uma moda, a juntar a todas a que eles aderem.

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  3. Eles tratam-se como uma entidade exterior a si mesmos.
    Mas se calhar é daqueles que quando entram em campo abandonam o corpo e é como se fossem pessoas diferentes a que fala na flash interview e a que está em campo.

    Ou então são parvos.

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